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Cliente que teve dedo amputado por empilhadeira em atacadista pede R$ 200 mil em danos morais e estéticos na Justiça

Segundo a mulher, ela fazia compras sozinha no fim de ano quando ocorreu o acidente, em Sorocaba (SP).

27/01/2022 11h02 - Atualizado em 27/01/2022 às 11h02
Cliente que teve dedo amputado por empilhadeira em atacadista pede R$ 200 mil em danos morais e estéticos na
Divulgação
Foi distribuído para a 5ª Vara Cível de Sorocaba (SP), na tarde de quarta-feira (26), uma ação de R$ 200 mil de danos morais e estéticos da cliente de 50 anos que teve um dedo amputado quando uma empilhadeira ou por cima do pé em um atacadista, na avenida Itavuvu, em Sorocaba (SP).

O caso ocorreu no dia 23 de dezembro do ano ado. De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela mulher, ela relatou que estava sozinha fazendo compras quando entrou em um corredor que não estava isolado e, em seguida, o equipamento ou por cima do pé dela ao se movimentar.

O operador da máquina afirmou no registro que aguardava clientes arem pela área quando a cliente teria colocado o pé embaixo da máquina. Ao tentar se afastar, a atingiu. Uma perícia chegou a ser mobilizada ao local, mas a área já tinha sido lavada.

O Assaí Atacadista tentou fazer um acordo com a cliente, que não foi aceito. Na ocasião, a mulher foi atendida em um hospital particular e atualmente se recupera em casa.
O advogado Anselmo Bastos entrou com a ação na Justiça contra o atacadista, que ainda não foi notificado.

Anteriormente em nota, o Assaí informou que, na ocasião, foram prestados os primeiros socorros e a unidade acionou imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que realizou o encaminhamento da cliente ao hospital.

"Um funcionário foi destacado para acompanhá-la e garantir que a cliente recebesse toda a assistência necessária. Desde o primeiro momento, a empresa acompanhou o caso com atenção e vem custeando todas as despesas médicas e hospitalares para garantir o bem-estar da cliente. Além disso, vem mantendo contato e permanece à disposição da família para o que precisarem.

Adicionalmente, a empresa reforçou com a loja todos os processos para o trânsito das empilhadeiras a fim de garantir que novas ocorrências não voltem a acontecer."


FONTE: g1
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