A Seleção Brasileira está eliminada da Copa América. No sábado (07), nos Estados Unidos, os comandados de Dorival Júnior ficaram apenas no 0 a 0 no tempo normal e acabaram sendo superados pelo Uruguai, de Marcelo Bielsa, por 4 a 2, nos pênaltis. Os únicos cobrador a perderem as suas penalidade foram o zagueiro Éder Militão, justamente o primeiro da lista, e o volante Douglas Luiz. Depois, Giménez também parou em Alisson, mas não foi o suficiente para tirar a classificação da Celeste Olímpica. Agora, o Brasil volta para casa e aguarda o retorno das Eliminatórias Sul-Americanas, marcado para o início de setembro, quando pega o Equador. Na segunda-feira, 8 de julho, completou-se dez anos do vexame do 7 a 1. Falamos do jogo Brasil x Alemanha pelas semifinais da Copa do Mundo de 2014, disputada em solo brasileiro. Tendo Luiz Felipe Scolari, o Felipão, como técnico. Na Copa seguinte, em 2018, na Rússia, a seleção brasileira foi eliminada pela Bélgica nas quartas de final por 2 a 1. Em 2022, na Copa do Catar, o Brasil foi eliminado pela Croácia, nos pênaltis, após empate no tempo normal em 1 a 1. Nas duas ocasiões, o comando foi do técnico Tite. Dez anos depois — e dois novos fracassos. No sábado, jogando pela Copa América, nos Estados Unidos, o Brasil foi eliminado pelo Uruguai em cobranças de penalidades máximas. Nessa competição, sob o comando de Dorival Jr., os brasileiros jogaram quatro vezes, com três empates e somente uma vitória, em cima do Paraguai. Resumo: Esperava que o 7 a 1 trouxesse algum aprendizado aos dirigentes da seleção e também aos jogadores. Mas, nada foi aprendido. Mas, o que mais irrita o torcedor é a sensação de que o jogador não se importa tanto com o resultado do jogo e se o Brasil ganha ou perde. É fato que sua conta bancária não se abala e, após uma eliminação, como a de sábado, a maioria volta para a sua casa, geralmente uma mansão na Europa ou em qualquer outro lugar do mundo, menos aqui no Brasil.
