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Novo prédio mais alto de São Paulo será inaugurado em 2022 no Tatuapé

O edifício de 172 metros em construção na Zona Leste. Inauguração de arranha-céus no bairro acende debate sobre a verticalização da cidade e revisão do Plano Diretor.

18/06/2021 15h56 - Atualizado em 18/06/2021 às 15h56
Novo prédio mais alto de São Paulo será inaugurado em 2022 no Tatuapé
Divulgação
Quase 100 anos após a construção do primeiro arranha-céu da cidade, São Paulo irá inaugurar, em 2022, um novo gigante em sua paisagem. Com seus 172 metros de altura, o 'Platina 220' supera o posto de mais alto prédio da capital, deixando para trás o Mirante do Vale, dois metros mais baixo.
E pela primeira vez o prédio mais alto de São Paulo não está localizado no Centro da capital, e sim no bairro do Tatuapé, na Zona Leste da cidade. A sua inauguração aponta para uma tendência de verticalização no tradicional bairro paulistano que há anos vem trocando seu cenário de sobrados e vilas por edifícios.
Ainda em construção no número 220 da Rua Bom Sucesso, o 'Platina' ganhou o posto de mais alto da cidade em março de 2021, quando o seu 50º e último andar foi construído.
Até agora, foram usadas 2.300 toneladas de aço e 29.100 metros cúbicos de concreto. Para segurar o gigante, 32 metros de estacas perfuram o solo e dão sustentação à construção. Vinte elevadores deverão ser instalados para o o do público no prédio que terá uso misto, ou seja, salas comerciais e apartamentos residenciais.
Nascido e criado no Tatuapé, o urbanista Lucas Chiconi acredita que o conjunto de transformações trazidas pelos novos - e altos - empreendimentos apaga a memória e a identidade do bairro. Em 2019, Chiconi fez parte de um grupo 
que tentou impedir a demolição de um conjunto de casas da década de 50 que faziam parte da vila operária João Migliari, a 1 km de onde está o Platina 220.
Vinte das 60 casas foram demolidas para a construção de um empreendimento. As 40 casas restantes aram a ser avaliadas pelos órgãos do patrimônio histórico. Mas, antes que o resultado saísse, o proprietário mandou demolir as casas. Apenas cinco casas permanecem de pé, ao lado de um terreno baldio cercado por tapumes, onde antes era o restante da vila.
 

FONTE: G1
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