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Profissionais de saúde que atuaram por cinco meses no Centro de Estabilização São Guilherme, em Sorocaba (SP), reclamam de atraso no pagamento dos salários.
Os funcionários alegam que não receberam o salário do mês de setembro e nem o valor da rescisão de contrato pelos serviços prestados. Na quarta-feira (20), o grupo participou de uma reunião na prefeitura para tentar chegar a um acordo.
No início de 2021, a prefeitura contratou a Associação Brasileira de Educação e Saúde (Abrades) para gerenciar a unidade, que prestou atendimento para pacientes com Covid-19 durante os meses mais críticos da pandemia na cidade.
O valor do contrato foi de, aproximadamente, R$ 25 milhões por seis meses de trabalho e terminou no fim de setembro. O poder público alega que todo o valor dos salários foi reado para a associação.
"Tiveram alguns abatimentos de serviços que a empresa não prestou e eles não conseguiram fazer a rescisão dos funcionários. Nós pedimos que a empresa preste contas do restante para que a Secretaria da Saúde faça uma análise", afirma o prefeito Rodrigo Manga (Republicanos).
Nenhum representante da Abrades participou da reunião na quarta-feira. O presidente da instituição, informou que os gastos com insumos e medicamentos foram superiores ao previsto, que o volume de pacientes atendidos foi grande e que os preços dispararam.
Disse também que todo o dinheiro reado foi gasto e que não sobrou para o acerto final com os profissionais. Segundo a instituição, mais de 100 profissionais de saúde ficaram sem receber, o que totaliza mais de R$ 650 mil.
Além disso, a Abrades afirma que pediu à prefeitura uma readequação orçamentária. De acordo com o prefeito, devem ser feitos depósitos judiciais no mês de novembro.