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Um feminicídio ocorrido na cidade de 12 mil habitantes de Colli al Metauro, na Itália, tem tirado o sono de Dalva Duarte Santos, uma senhora de 73 anos de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ). A vítima, a carioca Ana Cristina Duarte, é filha dela.
O assassinato aconteceu há pouco mais de um mês, na noite de 7 de setembro, quatro dias depois de Ana Cristina sair de casa e pedir o divórcio após mais um episódio violento do marido, o italiano Ezio Di Levrano, de 54 anos. Ao retornar ao local para ver os filhos, a mulher de 38 anos foi atacada com cinco facadas, todas no abdômen. Gravemente ferida, ela foi encaminhada de helicóptero para o hospital Tourette, em Ancona, onde faleceu. As crianças, de 6, 12 e 14 anos, presenciaram tudo e foram as responsáveis por acionar os vizinhos e a polícia, que prendeu o pai delas em flagrante.
Contudo, desde então, os filhos de Ana Cristina estão abrigados em uma estrutura do estado, sem contato com os familiares no Brasil, enquanto aguardam a finalização do processo. A burocracia também atrasou o enterro da brasileira, que só foi marcado pela prefeitura da cidade italiana para a próxima terça-feira (15). A brasileira estava na Itália há 16 anos. Ela foi para o país depois de conhecer Ezio no Brasil. Os filhos do casal nasceram na Itália e esse, segundo a irmã de criação de Ana, era o motivo dela permanecer na relação abusiva com o marido. De acordo com a advogada da família de Ana Cristina, o processo contra Ezio Di Levrano está correndo, na fase de investigação do Ministério Público. O italiano tinha agem pela polícia por tráfico de drogas, em 2004, e deve pegar, pelo assassinato, a condenação máxima, de 30 anos. O processo de guarda dos filhos deles, no entanto, corre paralelamente, no Tribunal de Menores, sem previsão de conclusão.